A diabetes tipo 2 é uma doença muito comum entre adultos e crianças. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, existem mais de 12,5 milhões de diabéticos. Já algumas das principais consequências desse mal são problemas renais e cegueira. Por isso, é importante estar atento (a) aos sintomas de diabetes tipo 2.
Conheça as causas, indicativos, fatores de risco e formas de tratamento para essa doença!
O que causa a diabetes tipo 2?
A diabetes tipo 2 acontece em dois casos — quando o organismo não produz quantidade de insulina suficiente ou quando até produz, mas o corpo possui resistência à substância.
A maior incidência dessa enfermidade é em pessoas com mais de 45 anos de idade, mas também tem sido muito frequente em crianças, por causa da obesidade.
Já o diagnóstico pode ser feito por meio de exames de sangue: glicemia de jejum, hemoglobina glicada e curva glicêmica.
Quais as diferenças entre diabetes tipo 2 e tipo 1?
Os sintomas de diabetes tipo 2 são praticamente os mesmos da diabetes tipos 1.
O que diferencia as duas modalidades da doença é que, como dissemos, no primeiro caso, o organismo ainda produz insulina. Ao contrário, no segundo caso, o pâncreas deixa de produzir insulina.
Quais os sintomas de diabetes tipo 2?
Dentre os principais sintomas de diabetes tipo 2 estão:
- sede frequente;
- necessidade de urinar várias vezes ao dia;
- infecções recorrentes na bexiga, rins e pele;
- visão distorcida (embaçada);
- sensação de formigamento em mãos e pés;
- fome constante.
Quais são os fatores de risco da diabetes tipo 2?
Além da idade acima de 45 anos e da obesidade e sobrepeso, a diabetes tipo 2 tem outros gatilhos. São eles:
- sedentarismo;
- fatores genéticos;
- diabetes em gestação anterior;
- colesterol baixo (HDL);
- pré-diabetes;
- hipertensão;
- triglicerídeos altos
- consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Como tratar a diabetes tipo 2?
A diabetes tipo 2 deve ser tratada, principalmente, com alimentação equilibrada e prática de atividades físicas.
É fundamental evitar controlar o consumo de açúcares, além de carboidratos (pães, biscoitos, farinha de trigo, arroz, macarrão, batata, entre outros). Quanto aos exercícios físicos, prefira modalidades mais leves, como, por exemplo, caminhadas.
Alguns níveis da doença também necessitam do uso de medicamentos. Em todo caso, é imprescindível consultar um médico para que ele avalie seus sintomas e, assim, indique os melhores tratamentos para o seu caso específico.
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